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Poema

Refloresta

Gilberto Gil Manter em pé a floresta que resta já não basta, é preciso recuperar o que foi perdido. Tendo essa verdade em mente, o Instituto Terra, lança a campanha “Refloresta” com apoio do cantor Gilberto Gil. “A canção criada pelo Gil é um hino de amor às florestas tropicais, um hino de luta para […]Read Post ›

Joaquim Pessoa

Joaquim Pessoa nasceu no Barreiro em 1948.Iniciou a sua carreira no Suplemento Literário Juvenil do Diário de Lisboa.O primeiro livro de Joaquim Pessoa foi editado em 1975 e, até hoje, publicou mais de vinte obras incluindo duas antologias. Foram lhe atribuídos os prémios literários da Associação Portuguesa de Escritores e da Secretaria de Estado da Cultura (Prémio de […]Read Post ›

Ai Margarida

Fernando Pessoa (Álvaro de Campos). Ver a nota final. Quem diria que Fernando Pessoa (Álvaro de Campos) também tinha sentido de humor na sua poesia? Ai, Margarida, Se eu te desse a minha vida, Que farias tu com ela? — Tirava os brincos do prego, Casava c’um homem cego E ia morar para a Estrela. […]Read Post ›

Follas Novas (Rosalía de Castro)

Hai un niño de rosas silvestres cabo da fonte escondido, e un prado de herba trebiña alfombra o arredor sombriso. Cal o tempo, rebuldan as brisas na fronda cantan os xílgaros, as margaridas sorrinme, i oio o marmurar do rio.

Lembrando a Rosalía

Hoxe cúmprense 184 anos do seu nacemento. Aínda que dúas compañeiras xa lembraron Rosalía, non me resisto a poñer un poema seu. Hoxe día 24 de febreiro día de Rosalía e nestes tempos de mortes pola pandemia, un poema de Rosalía á Morte. Do seu poemario  Follas  Novas. Cala can negro, n’oubees,A porta de quen […]Read Post ›

“Canzón de cuna pra Rosalía de Castro, morta”- Federico García Lorca.

O día 24 de febreiro celébrase en Galicia o “Día de Rosalía“, aniversario do seu nacemento. Dos moitos poemas dedicados a Rosalía de Castro escollín este poema de Federico García Lorca, xa que demostra como un poeta andaluz é capaz de expresarse en galego e dedicarlle estes fermosos versos a súa admirada Rosalía. Este poema […]Read Post ›

Semente de Rosalía de Castro

Rosalía de Castro é un referente na literatura universal. Os seus versos seguen sendo plenamente reconocibles e alcanzan gran difusión tendo unha variada e rica serie de connotacións a través de distintas épocas A presenza de Rosalía transcende da literatura e a súa figura aparece como un icono moderno, en camisetas, mascarillas, selos, carteis e […]Read Post ›

Vozes ao Alto – “Acordai e Jornada”

José Gomes Ferreira é o poeta e Fernando Lopes Graça o músico. Dois expoentes máximos da cultura portuguesa Fernando Lopes Graça nasceu na cidade de Tomar, onde iniciou os seus estudos musicais. Ingressou, com a idade de dezassete anos, no Conservatório de Lisboa. Aqui, completou o Curso Superior de Composição, durante o qual teve como […]Read Post ›

Desenhando saudades…

Quando me recortdares, tiveres saudadeslembra-te dum batel a entrar no riono movimento ritmado dos remos Entre o azul do céu e o bramido das aondasverás que sou foz, uma espada vencendo as nuvens(sem desistir e sem pressa) Cabe-te a ti decidir se queres ser a estrofeou o poema esculpido nos lábios, o livro(a luz contra […]Read Post ›

O Dia de não Partir nunca…

Mal abrimos a goela para a vida Um rótulo se cola em nós: – Bebé… O bebé cresce, aprende, revela-se A sociedade acompanha-o A família protege-o, ensina-o Depois outro rótulo se lhe aplica: – Criança … E vem o Dia da Criança Os direitos da criança A escola da criança As atividades da criança O […]Read Post ›

LA LIBERTAD – Joan Margarit (In Memoriam)

Joan Margarit Consarnau (Sanahuja, Lérida, 11-05-1938-Sant Just Desvern, 16-02-2021 fue un arquitecto y poeta español. Como arquitecto, fue catedrático de la Universidad Politécnica de Cataluña (Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Barcelona) y participó en la construcción de la Sagrada Familia. Como poeta, escribió en catalán y en español y fue distinguido con el premio […]Read Post ›

In Memoriam ~ Joan Margarit

Ayer 16 de febrero falleció Joan Margarit, arquitecto de la palabra y Premio Cervantes 2019 Un poema suyo para recordarle Dignidad Si la desesperanzatiene el poder de una certeza lógica,y la envidia un horario tan secretocomo un tren militar,estamos ya perdidos.Me ahoga el castellano, aunque nunca lo odié.Él no tiene la culpa de su fuerzay […]Read Post ›

Quisera ser…

Quisera ser Quisera ser (um dia) cabeça de riocama de marporto seguro canção de embalarespelho de luzesgrinalda de gozo fado tingidoecos de bocatela de carne (e) entre as tuas pernasespuma sagradafonte de brincar quisera serlivrovidasepultura No teu corpo (quisera ser) António Alves15/02/2021Pintura: EliseuVisconti

Em dia de namorados… se amanhã fosse domingo

Por vezes, no universo, tudo se alinha para que tenhamos momentos de puro prazer e plenitude… A voz de Camané (a mais bela do fado), a música e interpretação de Mário Laginha, o poema de João Monge… quando a simplicidade nos faz sorrir, chorar, e sentir tanto… convido-vos a ouvir, como mulher, que gosta de […]Read Post ›

“IF” by Rudyard Kipling

Joseph Rudyard Kipling 30/12/1865 – 18/01/1936), was an English journalist, short-story writer, poet, and novelist. He was born in India, which inspired much of his work. He is seen as an innovator in the art of the short story. His children’s books are classic; one critic noted “a versatile and luminous narrative gift.”In 1907, he […]Read Post ›

Galería de Fotos – Sesión on-line 11/02/2021

Manuel da Fonseca

Manuel Lopes Fonseca, mais conhecido por Manuel da Fonseca, nasceu em Santiago do Cacém, em outubro de 1911. Poeta, romancista, contista e cronista, foi uma das figuras centrais do movimento neorrealista. A sua obra poética, o livro de contos O Fogo e as Cinzas e os romances Cerromaior e Seara de Vento destacam-se numa produção literária que teve sempre o Alentejo como […]Read Post ›

Sim…

Sim, constatonem sempre a vida é fácilmuitos dias tem pedrasmashá que trabalha-lasquase possuí-lasfazer arte com elas temos olhos e temos mãosolhos para desenha-lasmãos para trabalha-las Pedras, rochassão pedaços de um todoe não são mais que metáforas maravilhoso fascíniode podermos acrescentar artee de nos sabermos vivos António Alves09/02/2021

Pastoral

Ainda de António Gedeão. Belíssima a sua comparação entre as folhas (não há duas iguais) e os homens. Não há, não,duas folhas iguais em toda a criação. Ou nervura a menos, ou célula a mais,não há, de certeza, duas folhas iguais. Limbo todas têm,que é próprio das folhas;pecíolo algumas;baínha nem todas.Umas são fendidas,crenadas, lobadas,inteiras, partidas,singelas, […]Read Post ›

POEMA DO ALEGRE DESESPERO

ANTÓNIO GEDEÃO Nasceu a 24 Novembro 1906(Lisboa, Portugal) Morreu em 19 Fevereiro 1997 Rómulo Vasco da Gama de Carvalho, português, foi um químico, professor de físico-química , pedagogo, investigador de História da ciência. Compreende-se que lá para o ano três mil e talninguém se lembre de certo Fernão barbudoque plantava couves em Oliveira do Hospital, ou […]Read Post ›

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