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Memórias e Questão Semântica

Dois poemas extraídos do livro “A Quem Pertence a Linha do Horizonte“, escrito por João Pedro Mésseder, nome literário de José António Gones e ilustrado por Ana Biscaia. Ele nasceu no Porto em 1957 e ela nasceu na Marinha Grande em 1978. Lê-se na contra capa “A quem pertence a linha do horizonte é a […]Read Post ›

Árvores do Alentejo

Florbela Espanca (1894-1930) foi uma poetisa portuguesa, autora de sonetos e contos importantes na literatura de Portugal. Foi uma das primeiras feministas de Portugal. Sua poesia é conhecida por um estilo peculiar, com forte teor emocional, onde o sofrimento, a solidão, e o desencanto estão aliados ao desejo de ser feliz. Florbela Espanca, nome literário […]Read Post ›

CONFIDÊNCIAS de Almada Negreiros

Almada Negreiros ,  (7deAbril de 1893 – 15 de Junho de 1970) foi um artista multidisciplinar que se dedicou fundamentalmente às artes plásticas (desenho e pintura) e à escrita (romance, poesia ensaio e dramaturgia), ocupando uma posição central na primeira geração de modernistas portugueses. Almada Negreiros é uma figura ímpar no panorama artístico português do século XX. A sua precocidade levou-o a dedicar-se […]Read Post ›

Procissão

Letra: António Lopes RibeiroIntérprete: João Villaret João Villaret nasceu em Lisboa, em 1913, filho do médico Frederico Villaret e de Josefina Gouveia da Silva Pereira. Faleceu em Janeiro de 1961, há portanto 60 anos. Frequentou o colégio inglês na Rua Marquês de Abrantes e depois o Liceu de Passos Manuel, onde foi bom aluno. Desde cedo revelou […]Read Post ›

Faz Escuro Mas Eu Canto

Deixo aqui o poema ” Faz escuro mas eu canto” do grande poeta amazonense Thiago de Mello, que nos anima, reacende a coragem e é um hino de esperança. “Faz escuro, mas eu canto porque a manhã vai chegar vem comigo, companheiro, a cor do mundo mudar. Vale a pena não dormir para esperar a […]Read Post ›

Esperança. Almada Negreiros

Esperança:isto de sonhar bom para dianteeu fi-lo perfeitamente,Para diante de tudo foi bombom de verdadebem feito de sonhopodia segui-lo como realidade Esperança:isto de sonhar bom para dianteeu sei-o de cor.Até reparo que tenho só esperançanada mais do que esperançapura esperançaesperança verdadeiraque enganae prometee só promete.Esperança:pobre mãe loucaque quer pôr o filho morto de pé? Esperançaúnico […]Read Post ›

Eugénio de Andrade

Eugénio de Andrade (1923 – 2005) desenvolveu a parte mais importante da sua obra no Porto, para onde foi viver relativamente jovem por razões profissionais. Recebeu diversas distinções e prémios nacionais e internacionais. Entre outros foi-lhe atribuído o grau de Grande Oficial da Ordem de Sant’Iago da Espada e a Grã-Cruz da Ordem de Mérito, […]Read Post ›

A cidade é um chão de palavras pisadas – Ary dos Santos

Ary dos Santos nasceu em Lisboa a 7 de Dezembro de 1939. Faria hoje anos. Recordando o poeta, na voz e música doutra grande figura da cultura portuguesa – José Afonso. A cidade é um chão de palavras pisadas A cidade é um chão de palavras pisadasa palavra criança a palavra segredo.A cidade é um […]Read Post ›

Sem que soubesses

Eu cantei este amor sem que soubesses.Falei de ti com as palavras mais limpas,viajei, sem que soubesses, no teu interior.Fiz-me degrau para pisares, mesa para comeres,tropeçavas em mim e eu era uma sombraali posta para não reparares em mim. Andei pelas praças anunciando o teu nome,chamei-te barco, flor, incêndio, madrugada.Em tudo o mais usei de […]Read Post ›

Guiarás o Povo

O meu coração é um navio que te procura nos sete mares, que à flor das águas vai e vem gritando, atirando o teu nome. O meu coração é um navio que te procura mas não te encontra. A Oeste, a Leste, a Sul, ao Norte retesa as velas, mas não te encontra.   Envelheceram já […]Read Post ›

A rosa de Hiroshima

Vinicius de (1913-1980) foi um poeta e compositor brasileiro. “Garota de Ipanema”, feita em parceria com Antônio Carlos Jobim, é um hino da música popular brasileira. A Rosa de Hiroshima é um poema escrito pelo cantor e compositor como um protesto sobre as explosões de bombas atômicas ocorridas na cidade de Hiroshima e Nagasaki. De acordo […]Read Post ›

DIES IRAE

Miguel Torga é o pseudónimo de Adolfo Correia da Rocha (12-08-1907 / 17-01-1995). É considerado um dos escritores mais influentes do século XX, tendo recebido diversos prémios e , entre outros, o Prémio Camões (1989); O seu pseudónimo é uma homenagem aos escritores Miguel de Cervantes e Miguel de Unamuno, daí o nome Miguel, e às […]Read Post ›

Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas – 10 de Junho

O Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas celebra a data de 10 de Junho de 1580, data da morte de Luíz Vaz de Camões, autor de “Os Lusíadas”, a maior obra épica de Portugal. Este dia é também dedicado à Língua Portuguesa, às Comunidades Portuguesas espalhadas por todos os continentes, aos cidadãos e às Forças […]Read Post ›

Saudade dumha voz

Ricardo Carvalho Calero (1910 – 1990) Não conhecia este poeta galego que defendia que o português, na Galiza, não era uma língua estrangeira. Assi, assi cantava ela. Polo meu coraçom passa tam fugitivo o seu cantar, que a lembrança nom o pode apreixar. Assi cantava ela, com aquela voz que era monlho de flores molhado […]Read Post ›

Kyrie

Ary dos Santos (1937 – 1984) Perante a crise já instalada e que todos prevêem o seu alastramento e em que os mais desprotegidos serão os mais atingidos, deixo este poema do grande Ary. Em nome dos que choram, Dos que sofrem, Dos que acendem na noite o facho da revolta E que de noite […]Read Post ›

Mulheres e Revolução

Maria Velho da Costa faleceu, anteontem, em Lisboa. Tinha 82 anos. Ficou conhecida por ser uma das “Três Marias”, pois foi co-autora das “Novas Cartas Portuguesas”, com Maria Teresa Horta e Maria Isabel Barreno. As “Novas Cartas Portuguesas“, afirmam-se “como um libelo contra a ideologia vigente (fascismo), pois denunciam a guerra colonial, o sistema judicial, a […]Read Post ›

Sebastião da Gama

Poema de Sebastião da Gama (in “Serra-Mãe”, Lisboa: Portugália Editora, 1945; Lisboa: Edições Ática, Colecção Poesia, 6.ª edição, 1991 – p. 132-133) Recitado por Carmen Dolores* (in CD “Poemas da Minha Vida”, Dito e Feito, 2003) Ai deixa, deixa lá que a Poesia no perfume das flores, no quebrar das ondas pela praia, na alegria […]Read Post ›

Cantar Alentejano

José Afonso (1929 – 1987) Cantor de fados e baladas de Coimbra, torna-se, a partir do início dos anos 60, na grande voz da resistência ao fascismo. Faz hoje 66 anos sobre a Morte de Catarina Eufémia. Na sequência de uma greve de assalariadas rurais foi assassinada a tiro pelo tenente Carrajola da Guarda Nacional […]Read Post ›

“O acto sexual é para fazer filhos”

«O acto sexual é para ter filhos» – disse na Assembleia da República, no dia 3 de Abril de 1982, o então deputado do CDS, João Morgado, num debate sobre a legalização do aborto.   A resposta de Natália Correia – em poema, publicado depois pelo Diário de Lisboa em 5 de Abril desse ano […]Read Post ›

Não digas nada

Fernando Pessoa in “Cancioneiro”. Poema curto mas muito dramático. Não: não digas nada! Supor o que dirá A tua boca velada É ouvi-lo já É ouvi-lo melhor Do que o dirias. O que és não vem à flor Das frases e dos dias. És melhor do que tu. Não digas nada: sê! Graça do corpo […]Read Post ›

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