Saltar ao contido
  • En-Red-Versados
  • Blog
  • Documentos
  • Vídeos
  • Lusofonía
  • ACTing Project (2013-2015)
  • International Meeting 2015
  • 2ª edición (2016-2018)
  • 3ª edición: Scikus (2017-2018)
  • 4ª edición: Poesía e Paisagem nas linguas da lusofonía (2018-2020).
  • 5ª edición: Poesía en tempos de pandemia (2020-2021)

En-RED-Versados

mariagraje

Poema

Ó Poesia – quanto te pedi! Terra de ninguém é onde eu vivo E não sei quem sou – eu que não morri Quando o rei foi morto e o reino dividido. Sophia de Mello Breyner Anderson

Rezar o Vazio

Ensina-nos Senhor a rezar este vazio. O vazio trazido por um medo que não conhecíamos e que parece agora um inquilino da nossa alma. O vazio dos espaços confinados. O vazio da vida, de repente, suspenso. O vazio das horas que quem está sozinho conta de forma diferente, O vazio das incertezas que se amontoam […]Read Post ›

E tudo era possível

Na minha juventude antes de ter saído da casa de meus pais disposto a viajar eu conhecia já o rebentar do mar das páginas dos livros que já tinha lido Chegava o mês de Maio era tudo florido o rolo das manhãs punha-se a circular e era só ouvir o sonhador falar da vida como […]Read Post ›

Alma minha gentil, que te partiste

Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida, descontente, Repousa lá no céu eternamente E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento etéreo, onde subiste, Memória desta vida se consente, Não te esqueças daquele amor ardente Que já nos olhos meus tão puro viste. E se vires que pode […]Read Post ›

Nevoeiro

Nem rei nem lei, nem paz nem guerra, define com perfil e ser este fulgor baço da terra que é Portugal a entristecer – brilho sem luz e sem arder, como o que o fogo-fátuo encerra. Ninguém sabe que coisa quere. Ninguém conhece que alma tem, nem o que é mal nem o que é […]Read Post ›

cantiga de amigo

O meu amor vai para alémVai partir o meu querido bemO que será de mim? O meu amor vai para o marVai partir o meu bem-estarO que será de mim? Vai partir o meu querido bemAquele que me ama tambémO que será de mim? Vai partir o meu bem-estarAquele que me faz amarO que será […]Read Post ›

Naquela tarde de Setembro

Naquela tarde de Setembro,Ouviam-se os sons ruidosos,Eram águias brancas lembroCom seus portes majestosos. Pela estrada onde eu seguia,Pouco depois de uma curva,Eis que surge uma criaPequenina perdida da reserva. Saí; mas ao sair não consegui.Muito nova apesar do seu tamanhoTocar-lhe e entrega-la foi estranhoDe súbito foi subindo e eu prossegui. Na descida da encostaE no […]Read Post ›

sentimentos

As rosas que me deste São vermelhas como eu gosto. Dás-mas sempre em Agosto. Esquecer nunca quiseste. Passeamos junto ao mar Sempre com o mesmo prazer. Recordamos o nosso viver. Vivendo sempre par a par. No horizonte surgiu a nuvem. Como foi difícil viver! Quando tive que te perder. Eu sofri como ninguém. Toda a paz […]Read Post ›

O Malmequer

O poema Malmequer declamado por Graça Ferreira de autoria própria

Primeiro amor

Estás onde eu estou  caminhas para onde eu vou horizonte a descobrir ausência de medos ao partir. Ribeiro de fluído límpido correndo para o mar longínquo que não prevê rápidos e cascatas fonte de inspiração e serenatas. Borboleta que sai da crisálida e volteja sem parar conta o tempo na tarde cálida de flor em […]Read Post ›

Fernando Pessoa

A NEVE

Home Concurso Em Destaque Quem Somos Balada de Neve Junho 2, 2006 at 7:32 pm 96 comentários Batem leve, levemente, como quem chama por mim. Será chuva? Será gente? Gente não é, certamente e a chuva não bate assim. É talvez a ventania: mas há pouco, há poucochinho, nem uma agulha bulia na quieta melancolia […]Read Post ›

Na Mão de Deus

Na mão de Deus, na sua mão direita, Descansou afinal meu coração. Do palácio encantado da ilusão Desci a passo e passo a escada estreita. Como as flores mortais, com que se enfeita A ignorância infantil, despojo vão, Depus do Ideal e da Paixão A forma transitória e imperfeita. Como criança, em lôbrega jornada, que […]Read Post ›

O Medo

Naquele dia fatídico e nebuloso Que ninguém consegue vislumbrar Um canto suave e melodioso Vai desaparecendo como que a levitar Surgem os medos e o silêncio pesa Soltam-se as lágrimas e a tristeza invade Cai a noite longa e sombria! Amanhece! Surge a calma E o medo desaparece. Graça Ferreira

chuva

Chove uma grossa chuva inesperada Que a tarde não pediu mas agradece. Chove na rua, já de si molhada Duma vida que é chuva e não parece. Chove, grossa e constante, Uma paz que há de ser Uma gota invisível e distante Na janela, a escorrer… Miguel Torga

Aguarela

por Miguel Torga Campos de Aveiro. manchas verdes de arroz, e a vela dum barco moliceiro que um pirata ali pôs. A servir de moldura, o velho mar cansado; e um céu alto a descer e a ter fundura. Inserido por GRAÇA

Categorias

  • Aviso (14)
  • Esperanza/Esperança (3)
  • haiku (1)
  • IPLeiría 60+ (60)
  • Lusofonia (103)
  • música (37)
  • Paisaxe – Paisagem (45)
  • Poema (866)
  • Sciku (33)
  • Uncategorized (47)

Etiquetas

Alberti alfonsina Stormi Amancio Prada Amor Andalucia Antonio Machado Benedetti Brasil canción Cantautor Cantiga Celso Emilio Ferreiro Chile Ciencia Cora Coralina Cultural Heritage Enrique Sabaté Esperanza Eugenio de Andrade Fado Federico García Lorca Fernando Pessoa Filosófico Florbela Espanca Fuxan os ventos Galego Galicia Góngora haiku Humor Identidad Isabel Rezmo Joaquín Sabina José Afonso La Dama Blanca Leonard Cohen León Felipe Libro lingua galega Lorca Lusofonia Lusofonía Machado Manuel María Memoria Miedo Miguel Hernández música Neruda Poema Poemas Poesía Poesía contemporánea Poesía social Portugal Portugués Premio Nobel de Literatura Rafael Alberti Romance Romanticismo Rosalía Rosalía de Castro Scikus Serrat Social sociedad Solidaridad Sátira Terra Chá UDC Sénior Uxío Novoneyra Vida video Vinicius de Moraes ´Curros Enriquez

Procurar / Pesquisar / Buscar

Outras iniciativas da Universidade Sénior:

  • "SpeakSpeare!" – Falamos con William,
  • "Tralas Pegadas de Quixote – Sulle Orme di Don Chisciotte"
  • Eco do Medievo: "O nome da Rosa"

Autores:

  • abuelaadelaida
    • Rima LXXXII
  • Aída
    • “Lembrando a Castelao”
  • alvesantoniojoaquim
    • Desenhando saudades…
  • angelescabanelamolina
    • La Caida de la hoja
  • Isabel Batista
    • Eça de Queiroz
  • augustocarruo
    • Cântico da Esperança
  • bibianapedrosa
    • Chove. É Dia de Natal
  • carmenfreirebargados
    • “A Canção do Exílio”. Gonçalves Dias
  • chus
    • “Samba da Utopía”. Jonathan Silva.
  • cjguerra47
    • Refloresta
  • claudinedewilde
    • Frederico García Lorca. “La Lola”
  • conchass
    • Follas Novas (Rosalía de Castro)
  • consueloperezpan
    • “Muere lentamente” – Martha Medeiros
  • cristinaparisferreiro
    • Celso Emilio
  • dalonsoperez
    • A Virxe do Cristal (fragmento da parte I) Manuel Curros Enríquez
  • elenalopezprado
    • Semente de Rosalía de Castro
  • eliaprado
    • Me gustas cuando callas – Pablo Neruda
  • elirlandes22
    • TRISTES GUERRAS.MIGUEL HERNANDEZ.
  • elisaperemore
    • “A Vida” – Florbela Spança
  • fernandoponte
    • Dona Rosa
  • Filipe Santos
    • Vídeo En-Red-Versad@s
  • gracielaforte
    • Illas Cíes, Luz Pozo Garza
  • hilaria1952
    • Hora tras hora, dia tras dia – Rosalía de Castro
  • isabeljove
    • Poema de amor
  • jomalva
    • Uxía le canta el sábado a Novoneyra en el estreno de su nuevo trabajo sobre el poeta – Coruña – El Ideal Gallego – Diario gallego – Hoy en Coruña
  • josefinaariasfernandez
    • 8 de Marzo dia internacional de la mujer
  • josegilmartinez
    • Poema inédito de Rosalía
  • joseluisconderodriguez
    • ROMANCE ANÓNIMO “Mora Moraima”
  • josemariamartinezares
    • Medioambiente
  • joveisabel
    • Sonho de mae negra
  • Rute Leite Ferreira
    • Sísifo
  • luisamgpimentel
    • Em dia de namorados… se amanhã fosse domingo
  • Luis Santillana Ferrero
    • Sophia de Mello Breyner Andresen
  • magloalen
    • JOSEFINA DE LA TORRE
  • manolic
    • “Canzón de cuna pra Rosalía de Castro, morta”- Federico García Lorca.
  • manoo4
    • soneto difícil…
  • Antonio González
    • Os Meniños Cantores
  • margaritamartinotohux
    • PALABRAS PARA JULIA
  • mariagraje
    • Poema
  • mariana pereira
    • Leva-me a ver o Mar
  • miguimerans1wp
    • Carolina Deslandes
  • maria leitner
    • Joaquim Pessoa
  • mjosereis
    • “A Flor”
  • mlemusfernandez
    • “Cuando llegues…” – Federico Mayor
  • Maria Leonor Brites
    • RÚSTICA
  • nuno1945
    • Lembrando a Rosalía
  • Pearalta Melo
    • Porque me apetece!
  • pgaream
    • 10607
  • pilargarcia
    • “Verdade, Mentira, Certeza, Incerteza”- Alberto Caeiro (heterónimo de Fernando Pessoa)
  • pilargdelatorre
    • “Donde habite el olvido” de Pablo Cernuda
  • pilargonzalezsantin51
    • LA LIBERTAD – Joan Margarit (In Memoriam)
  • poloniacomunicacao
    • A minha escritora preferida: Agustina Bessa Luís
  • pradoabreu
    • poema A VIDA
  • rakeira
    • A Rosalía – Curros Enríquez
  • raquelcedeira
    • Lorca, Cohen, Fununcan
  • rosanoguerol
    • “Autopsicografía” – Fernando Pessoa
  • seniorudc
    • Galería de Fotos – Sesión on-line 11/02/2021
  • silvialarrosa
    • Espranza Celso Emilio Ferreiro
  • udcseniorcorunha
    • [Video] Acceso á lectura no blog En-RED-Versad@s
  • uxia villarino
    • “En paz” – Amado Nervo
  • sancar
    • Poema Passaros
Crea un sitio web ou un blogue de balde en WordPress.com.
Privacidade e cookies: Este sitio utiliza cookies. Ao continuar usando este sitio estás a aceptar a súa utilización.
Para saber máis, incluído como controlar as cookies, consulta aquí: Política de cookies